quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

INFORMATIVO DE NOVEMBRO

SEGUNDA IGREJA BATISTA REGULAR EM PORTO VELHO


Av. Amazonas nº 3967 Box 07 - Bairro: Agenor de Carvalho

MINISTÉRIO PASTORAL:
Pr. Marcos Glaison Alencar Ferreira

“COM EFEITO GRANDES COISAS TEM FEITO O SENHOR POR NÓS POR ISSO, ESTAMOS ALEGRES.” (SALMO 126.3)

AMADOS IRMÃOS SAUDAÇÕES EM CRISTO,

Como é bom desfrutar da bondade e da misericórdia do SENHOR em nossas vidas, é maravilhoso poder ver, presenciar e sentir o agir de DEUS em nossas vidas. Certamente esse versículo traduz de forma clara os grandes feitos e maravilhas que DEUS tem operado em nosso meio.
DEUS tem usado pessoas, igrejas, amigos , irmãos e pastores para nos abençoar, recentemente recebemos uma doação de um terreno medindo (15x30) a onde iremos com a GRAÇA do pai construir o nosso templo. O terreno estar avaliado no valor de 50.000,00(cinqüenta mil reais), foi doado pela irmã FRANÇA ALVES BRASIL, nossa tesoureira, uma crente fiel, justa, e muito envolvida na obra do SENHOR.
Também recebemos a doação da assinatura da planta da obra e a doação do projetista do desenho, ambos se fossemos pagar ficaria em 7.000,00(sete mil reais), MS o SENHOR usou a engenheira e o desenhista para nos abençoar com essa oferta.
Estamos na campanha para construir nosso templo, estamos recebendo algumas doações e de imediato estamos comprando alguns materiais como tijolo, telhas brasilit, ferro, madeira, cimento e etc. Todas as ofertas enviadas para a conta(C.C: 0082074-1 AG: 153-8 BRADESCO MARCOS GLAISON) são destinadas unicamente para construção do templo. Ofertas destinadas a mim, devem ser depositadas na conta(AG: 153-8 C.C: 0540208-5 BRADESCO MARCOS GLAISON) Desta forma não tem como fazer confusão, e fica melhor para eu prestar contas do dinheiro que foi enviado para a construção.
DEUS também me favoreceu usando a enfermeira ALINE, que bondosamente me guiou a fazer todos exames que precisava fazer para ver o que estava acontecendo comigo. Graças a DEUS não tem nada grave, exceto um aumento do trigliceride(gordura no sangue) a taxa máxima é 200, eu estou com 280. A enfermeira ALINE me arrumou duas caixas de medicamentos, que se eu fosse pagar iria ficar sem tomar um bom tempo devido falta de condições. Sem falar no custo dos exames que pagaria, caso não tivesse DEUS usado nossa irmã. Continue orando por minha saúde, para que eu possa controlar essa trigliceride.

Pedidos de oração:

• Construção do Templo – Precisamos de recursos para a compra de material e etc.
• Renovação do documento da minha moto – Preciso renovar o documento da bis, o valor da renovação é 450,00(quatrocentos e cinqüenta reais)
• Organização da congregação em Igreja – Estamos com o plano de organizamos a congregação em igreja no mês de agosto de 2011, ore pra DEUS confirmar e abrir as portas.
• Nossos Missionários – Por nossos missionário – Izaias Arruda - Junior Messias -Eliane Araujo(Cabo Verde); Pr. Luzanilton Neves (Juazeiro); Pr. Elias Melgarejo(Mato Grosso); Pr. Jefferson Quevedo(India); Pr. Geraldo Cruz(Colombia); Miss. Haildelene Muchaia(Moçambique); Miss. Jamillene Andrade(Fortaleza); Pr. José Ribeiro Carvajal(Porto Velho); Pr. Wanderbergh Coelho(Rio Branco/AC); Pr. Heron Morais(India). Missão Barnabé(Rio Branco/AC).
• Mais mantenedores – Precisamos de mais cooperadores que invistam em nosso ministério, tenho promessas de duas igrejas que nos adotaram como missionários, ore por essas igrejas.
• Minha Saúde – Estou com o triglicéride(gordura no sangue) alto – Estou tomando os medicamentos doados pela enfermeira Aline.

Agradecimentos:

• Recuperação de Stephanie – Sofreu um acidente de moto, mas já estar trabalhando, obrigado pelas orações.
• Minha saúde: Fiz uma serie de exames e só foi diagnosticado um aumento de triglicéride no sangue. A taxa máxima e de 200 a minha estar em 280. Já estou fazendo uma dieta e tomando os medicamentos.
• Doação do terreno e da assinatura da engenheira e do desenhista. Essas doações chegaram em boa hora, DEUS seja louvado.
• Igrejas e Irmãos que nos apóiam – Obrigado pelas igrejas cooperadoras e irmãos que tem investido no nosso ministério(Igreja do Novo Juazeiro/CE – Igreja de Jardim/CE – Igreja Sião/CE – Igreja Canaã/AC – Igreja Tessalônica/AC – Igreja Campinas/AC - Igreja Batista Bíblica Canaã/AC).
• Aline e Esposo(Jackson) – Apresentem diante do trono da graça a vida da irmã Aline e roguem a DEUS pela salvação de seu esposo Jackson.

Agradeço todo apoio dispensado ao nosso ministério, muito obrigado pelas ofertas de amor, orações e palavras de animo.
No amor de Cristo,

Pr. Marcos Glaison Alencar Ferreira
AG: 153-8 C.C: 0540208-5 BRADESCO
IMAIL: prmarcos_regular@hotmail.com
FONE:(69) 8118-5212(TIM) 9219-4382(CLARO)
3214-3562(CASA) 3222-2180(TRABALHO)

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FAZER MISSÕES É ANDAR NO LIMITE, E O LIMITE DE DEUS É OS CONFINS DA TERRA

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

P
PREGA A PALAVRA



Toda época de reforma e despertamento espiritual tem sido iniciada por uma restauração da pregação bíblica. A causa e o efeito são inseparáveis e invariáveis. J. H. Merle D’Aubignè, famoso historiador da Reforma, escreveu: “A única e verdadeira reforma é aquela que emana da Palavra de Deus”. Isso significa: a condição da igreja corresponde à condição do púlpito.
Isso aconteceu à igreja por ocasião da Reforma Protestante, no século XVI. Martinho Lutero, João Calvino e outros reformadores foram levantados por Deus para liderar essa época. Na vanguarda, estava a sua restauração da pregação expositiva que contribuiu ao desencadeamento do movimento religioso que mudou a Europa e, por fim, a civilização ocidental. Tendo o Sola Scriptura como seu lema, uma nova geração de pregadores bíblicos restaurou o púlpito à sua glória anterior e ressuscitou o cristianismo apostólico.


O mesmo aconteceu na época áurea dos puritanos, no século XVII. Uma restauração da pregação bíblica se propagou como um fogo violento na religião árida da Escócia e da Inglaterra. Um ressurgimento do cristianismo autêntico aconteceu quando um exército de expositores bíblicos – John Owen, Jeremiah Burroughs, Samuel Rutherford e outros – marchou sobre o Império Britânico com a Bíblia aberta e voz erguida. Como conseqüência, a monarquia foi abalada, e a história, alterada.


O século XVIII testemunho exatamente a mesma coisa. A pregação de Jonathan Edwards, George Whitefield e dos Tennents, saturada de Bíblia, trovejou nas colônias primitivas na América. O litoral do Atlântico foi energizado pela proclamação do evangelho, e a Nova Inglaterra, grandemente impactada. A Palavra era pregada, almas eram salvas, e o reino se expandia.
O fato é que a restauração da pregação bíblica sempre foi o principal fator em todo avivamento genuíno do cristianismo. Philip Schaff escreveu: “Todo verdadeiro progresso na história da igreja é condicionado por um novo e profundo estudo das Escrituras”. Isso significa: todo grande avivamento na igreja tem sido iniciado por um retorno à pregação expositiva.


D. Martyn Lloyd-Jones, pregador da Capela de Westminster, disse: “A necessidade mais urgente da igreja cristã contemporânea é a verdadeira pregação. E, se essa é a maior e a mais urgente necessidade da igreja, ela é também a grande necessidade do mundo”. Se esse diagnóstico é correto (e creio que é), um retorno à verdadeira pregação – pregação bíblica, expositiva – é a grande necessidade desta hora crítica. Se uma reforma precisa vir à igreja, ela tem de começar no púlpito.


Em seus dias, o profeta Amós advertiu quanto a uma penúria vindoura, uma secura terrível que cobriria a terra. Mas não seria a mera ausência de água e alimentos, pois a escassez seria muito mais fatal. Seria uma fome de ouvir a Palavra de Deus (Am 8.11). É certo que a igreja contemporânea se acha em dias de escassez semelhantes àqueles. Tragicamente, a exposição bíblica está sendo substituída por entretenimento; a doutrina, por dramatização; e a teologia, por teatro; e a pregação, por apresentações. O que é desesperadoramente necessário é que os pastores retornem à sua vocação sublime – a comissão divina de “pregar a Palavra” (2 Tm 4.1-2).


O que é pregação expositiva? João Calvino, o reformador de Genebra, explicou: “ Pregar é a exposição pública da Escritura por meio do homem enviado da parte de Deus, pela qual Deus mesmo é apresentado em juízo e graça”. Em outras palavras, Deus está sempre presente, por meio de seu Espírito, na pregação de sua Palavra. Esse tipo de pregação começa com um texto bíblico, permanece nele e mostra o seu significado tencionado por Deus, de um modo que transforma a vida.


Esta foi a última responsabilidade que Paulo outorgou a Timóteo: “Prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina” (2 Tm 4.2). Essa pregação precisa declarar todo o conselho de Deus na Escritura. Toda a Palavra escrita de Deus tem de ser exposta. Temos de ensinar todas as verdades, expor todos os pecados, oferecer todas as graças e apresentar todas as promessas.


Um avivamento enviado do alto começará somente quando a Escritura for entronizada novamente no púlpito. Tem de haver uma proclamação retumbante da Bíblia, aquele tipo de pregação que apresenta uma explicação clara de um texto bíblico com aplicação, exortação e apelo constrangedores.


Todo pregador deve limitar-se às verdades da Escritura. Quando a Bíblia fala, Deus fala. O homem de Deus não tem nada a dizer sem a Bíblia. Não deve exibir suas opiniões pessoais no púlpito. Tampouco deve expor filosofias mundanas. O pregador está limitado a uma tarefa: pregar a Palavra.


Charles Haddon Spurgeon disse: “Prefiro falar cinco palavras deste Livro a falar 50.000 palavras dos filósofos. Se queremos avivamentos, temos de ressuscitar nossa reverência para com a Palavra de Deus. Se queremos conversões, temos de colocar mais da Palavra de Deus em nossos sermões”. Isso continua sendo a necessidade gritante de nossa época.
Que uma nova geração de homens poderosos se levante e fale, e façam-no de modo altissonante e claro! A condição da igreja corresponde à condição do púlpito.



QUE DEUS NOS ABENÇOE.

sábado, 30 de outubro de 2010

Como vencer uma grande batalha?


“Esforçai-vos, e tende bom ânimo; não temais, nem vos espanteis, por causa do rei da Assíria, nem por causa de toda a multidão que está com ele, porque há um maior conosco do que com ele. Com ele está o braço de carne, mas conosco o SENHOR nosso Deus, para nos ajudar, e para guerrear por nós. E o povo descansou nas palavras de Ezequias, rei de Judá”. Porém o rei Ezequias e o profeta Isaías, filho de Amós, oraram contra isso, e clamaram ao céu. Então o SENHOR enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, e os líderes, e os capitães no arraial do rei da Assíria; e envergonhado voltou à sua terra; e, entrando na casa de seu deus, alguns dos seus próprios filhos, o mataram ali à espada. Assim livrou o SENHOR a Ezequias, e aos moradores de Jerusalém, da mão de Senaqueribe, rei da Assíria, e da mão de todos; e de todos os lados os guiou. (II Cr 32.7-8; 20-22)

A paz de Cristo. Qual de nós pode declarar que jamais enfrentou uma grande batalha na vida? Quem nunca enfrentou um Golias face a face? A verdade é que todos nós estamos sujeitos a passar por lutas e provações nesta vida, a diferença se dá na forma, na maneira pela qual nós enfrentamos a peleja.

A Bíblia Sagrada tem respostas e orientações para as situações mais adversas da vida, e como vencer uma grande batalha é uma delas. No segundo livro de Crônicas, o rei Ezequias nos ensina com suas atitudes lições valiosas para vencermos as lutas e os nossos inimigos. É importante ressaltar que o oponente de Ezequias era ninguém menos que Senaqueribe, rei da Assíria, provavelmente, segundo relatos bíblicos, Assíria era o exército mais poderoso da terra naqueles dias, uma potência que esmagava tudo que cruzava o seu caminho. Mas o rei Ezequias era fiel a Deus e ao invés do desespero, vejamos quais foram as suas atitudes:

a) Estratégia – “Vendo, pois, Ezequias que Senaqueribe vinha, e que estava resolvido contra Jerusalém, teve conselho com os seus príncipes e os seus homens valentes, para que se tapassem as fontes das águas que havia fora da cidade; e eles o ajudaram. Assim muito povo se ajuntou, e tapou todas as fontes, como também o ribeiro que se estendia pelo meio da terra, dizendo: Por que viriam os reis da Assíria, e achariam tantas águas?” (II Cr 32.3-4) – Se desejamos vencer as batalhas que se apresentam em nossa vida precisamos de estratégias, não podemos ir para o campo de batalha de qualquer maneira. A derrota às vezes nos consome porque entramos na linha de combate sem estratégia alguma. O rei Ezequias não fez assim, antes ele consultou seus oficiais e comandantes a fim de descobrir qual a melhor forma de anular o exército inimigo e mandou fechar as fontes de água.

b) Reparar os muros e preparar o armamento – “E ele se animou, e edificou todo o muro quebrado até as torres, e levantou o outro muro por fora; e fortificou a Milo na cidade de Davi, e fez armas e escudos em abundância”. (II Cr 32.5) – Se desejamos resistir ao inimigo, não podemos enfrentá-lo com os muros quebrados e com brechas, e sem o devido armamento. Quantas vezes o muro da nossa vida está em ruínas pelo pecado e caímos na tolice de achar que ainda assim resistiremos aos dardos inflamados do maligno. Caso enfrentemos o nosso adversário desta maneira, seremos presas fáceis. Ezequias mais uma vez nos ensina, ele mandou reparar os muros e fazer lanças e escudos, em outras palavras, ele tinha consciência de que, sem restauração não há quem subsista ao seu adversário.

c) Força e Coragem – “Esforçai-vos, e tende bom ânimo; não temais, nem vos espanteis, por causa do rei da Assíria...” (II Cr 32.7) – A palavra de Deus diz que o SENHOR não tem prazer naquele que retrocede. Diz também que recebemos um espírito de ousadia. Em outras palavras, Deus não nos fez para sermos covardes. A caminhada cristã exige coragem, intrepidez, ousadia. Ezequias foi direto em suas palavras ao dizer para o seu povo ter ânimo, coragem. Nunca na história um exército de covardes conquistou alguma coisa. Nós, como exército de Deus, sob a direção do nosso general que é Cristo, não podemos nos acovardar diante das batalhas da vida.

d) É preciso reconhecer que o Deus Todo-Poderoso guerreia as nossas guerras – “...Com ele está o braço de carne, mas conosco o SENHOR nosso Deus, para nos ajudar, e para guerrear por nós”. (II Cr 32.7) – Aqui com certeza está o fator chave para grandes vitórias, confiar no Deus forte, o Guarda de Sião. Naqueles dias muitos exércitos confiavam em cavalos e cavaleiros e desprezavam o Santo de Israel (Is 31.1). Mas Ezequias sabia em quem cria. Confiava no SENHOR, sabia que o sobrenatural de Deus estava do seu lado independente do exército oponente ser muito forte e superior em números. A sua declaração demonstrou que seu coração e a sua esperança estavam depositados no SENHOR dos Exércitos, um Deus que jamais perdeu uma batalha. Em quem temos depositado a nossa esperança em meio às batalhas? É preciso descansar em Deus e permitir que Ele lute por nós.

e) É preciso orar e clamar por ajuda reconhecendo a nossa incapacidade perante o embate – “Porém o rei Ezequias e o profeta Isaías, filho de Amós, oraram contra isso, e clamaram ao céu. Então o SENHOR enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, e os líderes, e os capitães no arraial do rei da Assíria...” (II Cr 32.20-21) – Eu fico sem ação quando leio um texto desses. Quando o rei (Ezequias), representante do povo e o profeta (Isaías), boca de Deus na terra, levantam um clamor aos céus, Deus simplesmente envia um anjo destruidor e o exército de Ezequias nem precisa ir para a luta. Com apenas um anjo de Deus tudo foi resolvido. O exército mais poderoso da terra foi derrotado por um anjo. E Senaqueribe foi assassinado pelos próprios filhos, o preço a ser pago por aqueles que zombam de Deus e escarnecem do Criador. Quantas são as vezes que o problema, a peleja se apresenta e nós não oramos, mas tentamos vencer a luta do nosso jeito, com a força do nosso braço.

Quando Senaqueribe se levantar contra a tua vida, faça como Ezequias e contemple a vitória em nome de Jesus.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

GRANDES VITÓRIAS DEPOIS DE GRANDES PROBLEMAS É NO TEMPO CERTO DE DEUS.

Saber esperar o tempo determinado pelo o Senhor faz a diferença entre obter a VITÓRIA ou sofrer AMARGAS consequências. Deus pode nos prometer algo, mas isso não significa que ELE o vai cumprir hoje, amanhã, ou depois. Tudo acontecerá no tempo determinado. Em outras palavras: na melhor hora, porque Deus não se adianta nem se atrasa no cumprimento de seus propósitos.

Deus sabe quem somos. ELE sabe muito bem o que podemos e o que não pódemos ter ou fazer, o que suportamos e o que não suportamos; se a nossa estrutura é adquada ou inadequada para recebemos alguma coisa. Assim, ELE determina o tempo mais apropriado para dar-nos a bênção. e nesse tempo, certamente, já estaremos prontos para tomar posse dela.

Quem somos nós para dizer a Deus que alguma coisa está tardando, ou que tem de acontecer aqui e agora? Aquietemo-nos, e aguardemo-nos a hora certa de Deus. Se ELE prometeu, é certo que ELE o fará e lhe dará a VITÓRIA -- e na hora certa , pois Deus é zeloso. Pense nisso , e espere no tempo de DEUS.

Que Deus lhe abençõe.


O PODER........Não seremos felizes até que façamos de Deus a fonte de nossa realização e a resposta a nosso anseios. ELE é um único que deve ter poder sobre nossa alma. "Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deuse não nossa".(2:Coríntios 4:7).

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Aborto, certo ou errado?

"Certa mãe carregando nos braços um bebê, entrou num consultório médico e, diante deste, começou a lamuriar-se:

– Doutor, o senhor precisa me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida de novo! Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e outro.

Indaga o médico:

– Muito bem... e o que a senhora quer que eu faça?

A mulher, já esperançosa, respondeu:

– Desejo interromper esta gravidez e quero contar com sua ajuda.

O médico pensou alguns minutos e disse para a mulher:

– Acho que tenho uma melhor opção para solucionar o problema e é menos perigoso para a senhora.

A mulher sorria, certa que o médico aceitara o seu pedido, quando o ouviu dizer:

– Veja bem, minha senhora... para não ficar com dois bebês em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer... Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque sacrificar o que a senhora tem nos braços é mais fácil e a senhora não corre nenhum risco.

A mulher apavorou-se:

– Não, doutor!!! Que horror!!! Matar uma criança é crime!!! É infanticídio!!!

O médico sorriu e, depois de algumas considerações, convenceu a mãe de que não existe a menor diferença entre matar uma criança ainda por nascer (mas que já vive no seio materno) e uma já crescida. O crime é exatamente o mesmo e o pecado, diante de Deus, exatamente o mesmo."

Texto: Aborto é Crime! - Autor Desconhecido.
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"Ai dos que chamam de mau aquilo que é bom e que chamam de bom aquilo que é mau; que fazem a luz virar escuridão e a escuridão virar luz; que fazem o amargo ficar doce e o que é doce ficar amargo! Ai dos que acham que são sábios, dos que pensam que sabem tudo!" (Isaías 5: 20 e 21)
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Queridos, tudo bem?

Que o amor de Deus a graça e paz de Jesus Cristo e a comunhão do Espírito Santo esteja contigo e com todos os que você ama no dia de hoje e para todo o sempre.

Esse é um tema muito comentado no momento, o aborto é algo que deve ser repudiado por todos aqueles que se declaram cristãos, na verdade creio que todas as pessoas de bem deveriam lutar contra essa prática, não só discutindo se deve ou não ser regulamentada com temos visto na atual campanha política, os dois candiidatos, em disputa, não disseram em nenhum momento serem totalmente contra o aborto e é muito provável que, para ganhar os votos dos cristãos, até o final da campanha se declarem contrários, temos de estar atentos a tudo isso, mas o principal não é isso, devemos continuar lutando para mostrar as pessoas que pensam em fazer um aborto que isso é algo totalmente fora da vontade de Deus, aborto é um assassinato e dos mais graves, pois não dá nenhum tipo de defesa a vitima. A ciência comprova que um feto é um ser vivo e o principal, a Palavra de Deus nos mostra isso, em Jeremias 1: 4 e 5 esta escrito: "Ora veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Antes que eu te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre te santifiquei; às nações te dei por profeta."

Vamos, meus queridos, lutar para que o aborto não se torne algo aprovado por lei, mas principalmente vamos mostrar, falar, discutir (no bom sentido) mostrando as pessoas que aborto é crime, se não pelas leis humanas, é crime nas leis de Deus. Pergunte a quem já fez um aborto o quanto isso deixou marcas de tristeza, todas as que tive a oportunidade de conversar ficaram feridas na alma, a mente não sara e somente o perdão de Deus pode trazer um pouco de alivio a essas pessoas, mesmo perdoadas não conseguem esquecer pois é algo terrível demais e o diabo jamais as deixará esquecer, não queira isso para sua vida e nem para a vida de ninguém.

No mais, queridos, vamos orar ao Senhor pedindo que abra os olhos das pessoas e nunca mais aconteça esse assassinato, que usa como nome a palavra aborto.

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Para Refletir;

"Vós sois o sal da terra... Vós sois a luz do mundo... Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus." (Mateus 5: 13, 14 e 16)
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Deus te abençoe e a todos na sua família.

Um abraço, no amor de Cristo,

Pr. Marcos Glaison Alencar Ferreira

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

INFORMATIVO MISSIONÁIO DE SETEMBRO

SEGUNDA IGREJA BATISTA REGULAR EM PORTO VELHO


Av. Amazonas nº 3967 Box 07 - Bairro: Agenor de Carvalho

MINISTÉRIO PASTORAL:
Pr. Marcos Glaison Alencar Ferreira


SAUDAÇÕES EM CRISTO AMADOS IRMÃOS,


Louvo a DEUS pelo privilégio de entrar em contato com os amados mensalmente com o fim de fim de informá-los sobre os últimos acontecimentos envolvendo o nosso ministério em campo rondoniense.
Os trabalhos seguem na sua normalidade, a freqüência tem sido melhor a cada culto, por essa razão estamos alugando um outro prédio para uso da escola dominical e para podermos aumentar o nosso salão mais 04(quatro) metros, com o fim de proporcionar um espaço menos apertado e que acolham mais confortavelmente os nossos irmãos e amigos. O aluguel ficará em R$ 450,00(quatrocentos e cinqüenta reais), infelizmente não haverá outra solução se faz necessário alugarmos mais uma sala, ainda bem que ficará vizinha ao templo.
A Igreja acrescentou ao seu rol de missionários o Pr. Luzanilto Neves de Oliveira, missionário e membro da Igreja Sião em Juazeiro do Norte/ce e que atualmente estar servindo ao senhor como missionário no sítio barro vermelho distrito de Barbalha. Pela misericórdia ajudamos 12 missionários e a missão barnabé em Rio Branco/AC, o investimento mensal em missões chega a R$ 650,00(seiscentos e cinqüenta reais). Nosso objetivo é terminarmos o ano com 15 missionários, esperamos em DEUS alcançarmos esse propósito.
Nos dias 22, 23 e 24 do corrente mês estaremos viajando a Campinas em Rio Branco/AC, para realizarmos uma conferência de aniversário da Igreja Batista em Campinas, congregação da Igreja Batista Canaã, a qual o meu amigo, parceiro e colega de ministério o Pr. Duarte(mas conhecido como Valdenei) estar pastoreando. Temos trabalhado em cooperação com essas igrejas na plantação de novos trabalhos, nos estados do Rio Branco e Rondônia. Temos uma equipe arrojada , o Pr. Elson Mariano em Campinas, Pr. Wanderbergh no Bairro Calafate, eu em Porto Velho e o Pr. Duarte na Canaã. Somos um grupo pequeno em tamanho, mas grande em realizações para a glória do SENHOR, esperamos em breve assim que construirmos o templo em Campinas, darmos inicio a uma outra obra. Ore por nós amados, precisamos de vossas orações, para que possamos fazer a obra do SENHOR.
Gostaria que os amados agradecessem a DEUS comigo pelas vitórias alcançadas:
• Compra da nossa casa própria pelo plano do governo MINHA CASA MINHA VIDA. Graças ao PAI compramos a nossa casinha.
• Manutenção do nosso ministério. As igrejas e irmãos voluntários e anônimos tem nos apoiado no nosso sustento, DEUS abençoe essas igrejas e irmãos.
• Por nosso casamento e família. Completamos 23 anos de casados e DEUS tem nos presenteados com uma família maravilhosa.
• Pelos os estudos de Jéssica na faculdade e seu trabalho, e pelo namoro de Stephanie e por seu trabalho.
Orem pelos seguintes pedidos:
• Compra do nosso terreno. Precisamos o mais rápido possível de um terreno, a atual fase do nosso projeto exige que tenhamos um prédio próprio, nos ajude em oração e também em ofertas.
• A organização do congregação em Igreja para o ano de 2011, em janeiro completaremos 04(quatro) anos de fundação.
• Pela saúde do nosso amao Pastor José Marques. Estar fazendo quimioterapia para curar um cancer na gargante. Ore por esse homem de DEUS.
• Saúde do Pr. Marcos. Tenho sofrido desde janeiro com uma dor forte na região da próstata, fui ao médico e me receitou uns exames suspeitando de hérnia, mas até agora não tive condições de fazer os exames, só tem vaga no SUS em novembro. Preciso fazer urgente esses exames, ore pra DEUS abrir as portas.
• Ore pelos missionários que estão sendo perseguidos, que estão enfrentando dificuldades nos campos. Que estão derramando lágrimas. As lágrimas são manifestações físicas do que está dentro de nós em momentos de alegria ou tristezas. Choramos por alegrias, porém muito mais quando estamos tristes. Jesus menciona o choro nesta passagem se referindo às tristezas e dificuldades, e é estranho pensar que são “bem-aventurados” ou “felizes” os que choram. Não seria o contrário? Não! Somos felizes porque o consolo vem do Senhor! Bem-aventurados somos porque seremos consolados por Ele! Assim também são nossos irmãos perseguidos. Quantas lágrimas não são vertidas, quantos clamores não invadem os céus (Rm 12.15b), se envolvendo e sustentando em oração esses amados. Eles precisam de nós tanto quanto precisamos deles. O consolo virá (Sl 30.5)!

Continuo contando com vossas orações, pois dependo, necessito e careço das mesmas, é impossível realizarmos a obra do SENHOR sem oração, podemos ter rios de dinheiro, mas se não tiver oração DEUS não derrama sua benção. LEMBRE-SE “A MAIOR CONTRIBUIÇÃO QUE UMA IGREJA PODE DAR A UM MISSIONÁRIO E A ORAÇÃO” Pr. Marcos Glaison Alencar Ferreira.
No amor de Cristo,

Pr. Marcos Glaison Alencar Ferreira

AG: 153-8 C.C: 0540208-5 BRADESCO
IMAIL: prmarcos_regular@hotmail.com
FONE:(69) 8118-5212(TIM) 9219-4382(CLARO)
3214-3562(CASA) 3222-2180(TRABALHO)


FAZER MISSÕES É ANDAR NO LIMITE, E O LIMITE DE DEUS É OS CONFINS DA TERRA

INFORMATIVO MISSIONÁIO DE AGOSTO

SEGUNDA IGREJA BATISTA REGULAR EM PORTO VELHO


Av. Amazonas nº 3967 Box 07 - Bairro: Agenor de Carvalho

MINISTÉRIO PASTORAL:
Pr. Marcos Glaison Alencar Ferreira

SAUDAÇÕES EM CRISTO AMADOS RMÃOS,

Novamente entro em contato com os amados irmãos com o fim de informá-los a cerca das notícias do nosso ministério referente ao mês de agosto do corrente ano. Nos dias 04 e 05 fui ao Amazonas pregar numa conferência da sociedade feminina na cidade de Canutama, na Igreja Evangelica Batista, fundada pela mesma equipe que o Pr. frederico Orr participava. Antes de chegar em Canutama, pernoitei em Labrea/AM e tive o grande privilégio de trazer um desafio aos seminaristas do Polo Teológico fundado pelo Pr. Frederico Orr em Labrea. Também foi me aberto a oportunidade para apresentar um relatório do nosso ministério, o qual foi muito bem aceito pela igreja.
Na quarta feira cedo, as 5.00 da manhã, embarcamos numa voadeira no rio plurus em destino a Canutama, chegando no local desejado meio dia, fomos recebidos no porto pelo Pr. Eder, pastor da Igreja Evangélica Batista. Pregamos na quarta no culto de doutrina, sexta no culto de oração e sabado e domingo na conferencia da sociedade feminina que teve como tema: "SALVAS PARA SERVIR". Retornamos a Porto Velho dia 07 de Setembro.
Graças a DEUS a freqüência dos cultos estão uma benção, nossa área é de 5x8 o que suporta apenas 40 pessoas no máximo, os cultos estão sempre bem assistidos, temos uma freqüência de 30 a 35 pessoas todo domingo. Nas quintas culto de oração a freqüência cai para 15 a 20 pessoas, na escola dominical temos uma assistência de 20 pessoas. Estamos precisando de um local mais espaçoso, necessitamos comprar um terreno para construir nossas instalações, não quero mudar de prédio, pois isso gera um mal testemunho, quero sair para o nosso próprio templo. Por essa razão, necessitamos do apoio das igrejas co irmãs para juntos comprarmos nossa área, para podermos trabalhar com tranqüiidade, conto com as vossas orações.
Mudamos o número da nossa conta que era do banco do Brasil e estava no nome da nossa tesoureira, o motivo da mudança foi devido o movimeno bancário na conta da irmã França, estar gerando uma receita incompátivel com os seus rendimentos e como funcionária federal poderia cair nas malhas do leão do imposto de renda, por essa razão emprestei uma conta minha a igreja que vai ser utilizada temporariamente até podermos abrir uma outra. O número da conta estar gravada no meu imail, sempre que os amados receberem um imail meu, lá em baixo após a mensagem aparecerá o número da conta, com o horario dos cultos.
Segue anexo os relatório da igreja e das ofertas que recebo, para os amados estarem informados de maneira clara e transparente acerca das nossas entradas. Muitos não entendem porque eu faço dessa maneira, mas é a minha forma de agir, me sinto bem fazendo dessa forma, acredito que é assim com transparencia que se faz um ministério sério e confiável. As ofertas enviadas a minha pessoa tiveram uma entrada superior aos outros meses, devido as igrejas do ceará terem contribuindo, por conta da minha visita ao campo cearense entre julho e agosto. As saidas da igreja tiveram um valor acentuado, devido nós termos investido 3.000,00(tres mil reis) na compra de um carro para igreja, um apolo 91 em bom estado de conservação totalmente em dias. O preço de mercado desse carro aqui é e 5.000,00(cinco mil reais) aproveitamos a oportunidade e investimos na aquisição desse bem móvel com o fim de fazer render o nosso capital, como também servir a igreja nos seus trabalhos.
Conto com vossas orações em nosso favor, para que DEUS nos favoreça com sua graça e misericórdia suprindo cada uma das nossas necessidades. Como sempre digo: A MAIOR CONTRIBUIÇÃO QUE UMA IGREJA PODE DAR A UMA MISSIONÁRIO É A ORAÇÃO. Ore por nós, hoje e sempre, necessitamos muito das rações ds amados em favor de nós e de nosso ministério.


No amor de Cristo,

Pr. Marcos Glaison Alencar Ferreira - Simplesmente Servo

(69) 9219-4382(CLARO) - 3214-3562(FIXO) - 8118-5212(TIM)

Conta da Igreja
AG: 153-8 C.C: 0082074-1 BRADESCO
TITULAR - MARCOS GLAISON ALENCAR FERREIRA


OBS: FAVOR COMFIRMAR O RECEBIMENTO DO IMAIL, AGUARDO SEU RETORNO




PORTO VELHO, 14 DE AGOSTO DE 2010

Deposite sua oferta – Banco Bradesco - Agência 153-8, C/C 0540208-5 para crédito Marcos Glaison Alencar Ferreira

FAZER MISSÕES É ANDAR NO LIMITE, E O LIMITE DE DEUS É OS CONFINS DA TERRA

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O PAPEL DO CRENTE NA ELEIÇÃO

Saudações no precioso nome de Jesus,

A palavra de Deus nos ordena em diversas passagens bíblicas, tanto no Velho quanto no Novo Testamento, a anunciar o evangelho do reino de Deus, como defender os direitos de todos principalmente dos pobres e necessitados.

É nossa responsabilidade, como cidadãos e principalmente cristãos, mas assim como temos negligenciado a evangelização também temos negligenciado a ação social e política.

Creio que nosso papel como cristão, além de orar, é “influenciar os governantes, eleger nossos candidatos, protestar legalmente e promover mudanças sociais dentro da lei para que os impostos sejam melhor distribuídos atendendo as demandas da população”.

Como fazer isso em meio a uma geração corrupta e de moral decadente?


1 - Sendo sal e sendo luz. Pregando um evangelho praticável e de efeitos visíveis, o evangelho do Reino de Deus.

“Quem sabe podemos fazer um pouco menos de show e um pouco mais de ação social e de outras ações diretas”, participando direta e indiretamente das decisões governamentais que tanto influenciam nossa vida “secular” como “espiritual”.

2 - Exercendo sua cidadania pois “todo cristão é também cidadão. Todo cristão deve exercer sua cidadania à luz dos valores do reino de Deus e do melhor e máximo possível da ética cristã, somando forças em todos os processos solidários, e engajado em todos os movimentos de justiça”.

Aproximamos-nos de mais uma eleição e, muitos de nós pensamos que nossa responsabilidade acaba no momento em que votamos.

Pelo contrário, é aí que ela começa pois temos, não só que votar, mas fiscalizar e cobrar dos eleitos, leis justas e o atendimento das demandas sociais de uma população cada vez mais carente e sofrida, fruto de sua ignorância e pecado.


”Comparecer às urnas é um ato intransferível de cidadania, um direito inalienável que custou caro às gerações do passado recente do Brasil, e uma oportunidade de cooperar, ainda que de maneira mínima, na construção de uma sociedade livre, justa e pacífica”.

Devemos, portanto, escolher e votar naqueles em que cremos serem homens e mulheres de Deus para serem baluartes da moral e dos bons costumes, honestos, íntegros e defensores dos direitos de toda a sociedade.

Eu farei isso e te convido a fazer também, por esse motivo tomo a liberdade de te indicar dos amigos queridos em quem confio e nos quais votarei com convicção. A escolha é sua. Se omitir ou votar e exigir dos eleitos que cumpram suas responsabilidades com temor de Deus e amor ao próximo.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

As formas de liderança

Uma liderança ideal é algo difícil de ser definida, tendo em vista que um estilo adotado por um líder pode ser extremamente eficaz em determinada situação e, num outro momento, o mesmo estilo poderá ser totalmente inadequado. Por exemplo, um líder de presença marcante, de idéias definidas, o tipo conhecido como “personalidade forte”, pode ser um agente impulsionador para uma equipe composta de pessoas mais dependentes e que possuem uma tarefa a ser cumprida num curto espaço de tempo. Por outro lado, este estilo de liderança poderia causar a desmotivação em pessoas mais maduras, que se realizam ao efetuar suas atividades com autonomia.

Na verdade, esta dificuldade em definir um estilo ideal de liderança, não nos impede de analisar e aprender sobre as muitas formas de liderar, sobre os resultados alcançados por estas ou sobre seus “efeitos colaterais”.

A controvérsia entre os que defendem que uma pessoa já nasce com determinados traços de personalidade para liderar e os que acreditam que a habilidade de liderança é algo adquirido, através das experiências de vida, já não causa tanta polêmica, pois na prática, percebemos que pessoa alguma lidera sempre, em qualquer situação, como já vimos acima. Logo, a teoria dos traços de personalidade não encontra muita sustentação. É comum, entretanto, encontrar pessoas defendendo que o líder já nasce pronto. Na maioria das vezes, estas pessoas percebem que os líderes possuem características pessoais que lhes proporcionam esta habilidade, mas cientificamente não podemos afirmar que eles já nasceram com estas características.

Falemos agora mais especificamente sobre estilos de liderança:

A classificação mais popular das formas de se liderar admite existir a “autocrática” e a “democrática”.

O líder autocrático é mais conhecido como “chefe”. Seria aquele condutor que define o que e como deve ser feito. Podemos supor que se é ele quem define tudo, este acredita ser a sua opinião sempre a mais correta e ainda serem seus subordinados pouco merecedores de confiança. Fica nítido que a atenção principal deste líder está voltada para as tarefas e não para as relações humanas de seu grupo. Baseia seu poder geralmente na posição (cargo) que ocupa.

Já o líder democrático busca compartilhar suas decisões e atividades com os outros membros do grupo. Podemos dizer que ele possui outra visão do ser humano e de si. Caso acredite que todos devam participar do planejamento e execução da tarefa, podemos supor que não acredita ser o dono da verdade e que todos possuem condições de agir com autonomia e responsabilidade. Sua atenção está voltada principalmente para as relações interpessoais e vê seu poder baseado na credibilidade que o grupo lhe atribui.

Esta teoria, que divide a liderança em autocrática e democrática, é antiga e simplista. No entanto, podemos perceber que a maioria das outras são embasadas nesta classificação.

Quando saímos da teoria, podemos observar que raramente um líder possui apenas um estilo, que seja sempre autocrático ou sempre democrático. Ou ainda que, embora seja predominantemente democrático, não possa também possuir uma grande atenção para a tarefa.

Esta “mescla” de estilos na mesma pessoa pode ser extremamente benéfica. Como já dissemos anteriormente, a defesa de apenas um estilo como sendo o mais adequado é praticamente impossível, já que existem inúmeras situações pelas quais um grupo pode estar passando e que exigirá uma forma ou outra de liderança. Fatores como a maturidade dos membros do grupo, o relacionamento grupal, as crenças e valores pessoais, as diferentes tarefas que serão cumpridas e os prazos para execução, entre outros, deverão certamente influenciar no comportamento do líder.

Diante desta constatação Ken Blanchard e Paul Hersey (1969), sistematizaram a teoria da liderança situacional. Com este raciocínio, podemos analisar as diferentes situações com que nos defrontamos diariamente e conseqüentemente, os estilos mais adequados para lidar com cada uma delas.

Podemos por exemplo verificar o grau de motivação, o comprometimento e o preparo técnico da equipe que lideramos.

Suponhamos, a partir disto, quatro situações diferentes:

1) Numa equipe extremamente motivada, comprometida em alcançar o sucesso e bem preparada tecnicamente, podemos supor que a atenção do líder deverá estar voltada apenas para a definição de objetivos e verificação dos resultados.

2) Numa outra situação, podemos nos deparar com uma equipe formada por pessoas altamente capacitadas, porém não demonstrando motivação e comprometimento com os resultados. Neste caso, o líder não se preocupará com aspectos técnicos na execução das tarefas, mas estará voltado para o incentivo e estímulo dos participantes.

3) Pensemos numa outra situação, inversa da descrita acima: uma equipe motivada e comprometida, porém incompetente para a realização das tarefas exigidas. Neste caso, o foco principal do líder deveria ser o de capacitação técnica dos demais, através de treinamento.

4) Por fim, vamos imaginar um grupo de pessoas desmotivadas, descomprometidas e incompetentes. Aí, a atenção do líder necessitaria estar voltada para todos os aspectos discutidos nas situações anteriores.

Assim, fica clara a necessidade do líder desenvolver sua sensibilidade e percepção, “diagnosticando” sua equipe, para que possa definir deliberadamente como irá atuar. Não podemos nos esquecer que, em qualquer situação em que uma equipe possa estar, o líder nunca deverá perder de vista suas funções básicas de gerenciador, com atenção concentrada nos objetivos e resultados.

Por fim, seria fundamental lembrarmos que uma mesma equipe, assim como cada indivíduo, passa por diferentes graus de maturidade, ao longo de sua existência. Isto é importante para que não rotulemos as equipes de maduras ou imaturas. E lembre-se: a responsabilidade em tornar uma equipe cada vez mais madura é fundamentalmente do líder.

Na benção!!!

domingo, 4 de julho de 2010

Como restaurar o caído

Pedro chegou a ponto de desistir de tudo. Desistiu de ser discípulo

O apóstolo Pedro é um símbolo do homem inconstante. Como o pêndulo de um relógio, ele oscilava entre as alturas da fé e as profundezas da covardia.Sempre explosivo, falava sem pensar e agia sem refletir. Era capaz das afirmações mais sublimes acerca de Jesus para depois capitular-se às fraquezas mais vergonhosas. Num momento expressava uma fé robusta e noutro, soçobrava diante da incredulidade. Pedro chegou a ponto de negar seu nome, suas convicções, sua fé e seu Senhor. Ele desceu os degraus da queda, ao julgar-se melhor do que seus condiscípulos, ao seguir a Jesus de longe, ao se inserir no meio daqueles que zombavam do Filho de Deus e ao negar repetidamente e até com impropérios que o conhecia.

Pedro chegou a ponto de desistir de tudo. Desistiu de ser discípulo. A única coisa que sabia fazer era chorar amargamente e alagar o seu leito com suas grossas lágrimas. Mesmo Pedro tendo desistido de si mesmo, Jesus não desistiu de Pedro. Jesus não abdicou do direito de ter Pedro ao seu lado. Por isso, mandou-lhe um recado pessoal (Mc 16.7). Jesus não desiste nunca dos seus. Ele é o pastor que procura a ovelha perdida. Ele vai ao encontro daqueles que caíram para restaurá-los. O que Jesus fez para restaurar Pedro?

Em primeiro lugar, Jesus toma a decisão de procurar Pedro. A ovelha perdida não volta para o aprisco sozinha. Aqueles que tropeçam e caem não se restauram sozinhos de suas quedas vergonhosas. Jesus nos ensina a ir ao encontro dos caídos. Precisamos tomar a iniciativa. Não é a ovelha ferida que procura o pastor, mas o pastor que vai em busca da ovelha perdida. Jesus não apenas nos ensinou essa verdade, ele também a praticou, dando-nos o exemplo.

Em segundo lugar, Jesus toma a decisão de não esmagar Pedro. Talvez o que Pedro mais esperasse fosse uma reprimenda severa de Jesus. Pedro havia prometido ir com Jesus até a morte, mesmo que os outros discípulos o abandonassem. Sua arrogância tornou-se notória. Pensando ser mais forte do que os outros, tornou-se mais fraco. Sua autoestima estava no pó. Ele se sentia o pior dos homens. Jesus, então vem a ele, não para esmagá-lo como uma cana quebrada. Ao contrário, prepara-lhe uma refeição, conversa com ele com discrição e faz-lhe perguntas endereçadas ao coração.

Em terceiro lugar, Jesus toma a decisão de despertar o amor de Pedro. Em vez de confrontar Pedro, fazendo-o lembrar de suas vergonhosas quedas, Jesus toca de forma sensível no âmago do problema, perguntando-lhe: “Tu me amas?”. Quando Pedro caiu, seu eu estava assentado no trono de sua vida. Para Pedro se levantar Jesus precisava estar no trono do seu coração. O amor é o maior dos mandamentos. O amor é o cumprimento da lei. O amor é a prova insofismável de que somos verdadeiros discípulos de Jesus. A condição única exigida a Pedro para voltar-se para Jesus e para reingressar no ministério era demonstrar seu amor a Jesus.

Em quarto lugar, Jesus toma a decisão de curar as memórias de Pedro. Jesus preparou a cena para conversar com Pedro. A queda do apóstolo havia sido ao redor de uma fogueira. Jesus, então, arma na praia a mesma cena. Pedro havia negado Jesus três vezes, em grau ascendente. Pedro negou, jurou e praguejou. Jesus, então, lhe fez três perguntas, também em grau ascendente. Jesus quer não apenas restaurar o coração de Pedro, mas também curar suas memórias amargas. O Senhor se interessa não apenas pelas nossas convicções, mas, também, pelos nossos sentimentos.

Em quinto lugar, Jesus toma a decisão de reingressar Pedro no ministério. Depois de restaurar Pedro, Jesus lhe deu uma ordem clara: Apascenta os meus cordeiros, pastoreia as minhas ovelhas. Jesus restaura não apenas a vida espiritual de Pedro, mas, também, o seu ministério como apóstolo e seu trabalho como pastor do rebanho. A atitude de Jesus em relação a Pedro lança luz sobre a atitude que a igreja deve ter em relação àqueles que caíram e precisam ser restaurados. Que Deus nos dê sabedoria e amor para agirmos de modo semelhante.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Flexibilidade Doutrinária: Enfraquecimento da Igreja


Inevitavelmente a principal causa do enfraquecimento da igreja é a sua atitude leviana em relação à doutrina. O desleixo e a negligência moral é a conseqüência de um desprezo pela doutrina sólida. A flexibilidade doutrinária, principal característica do liberalismo teológico, tem sido a desgraça na vida da igreja. A igreja perde o seu caráter de igreja e se transforma em uma mera instituição sem forma. Não há características, nem formas, nem conceitos, nem identidades. É como a água que se molda de acordo com o recipiente. Justa a doutrina que é o “tônico” espiritual para o robustecimento da fé. A negligência numa doutrina firme e inflexível torna a igreja desnutrida e raquítica. A igreja deve atentar por princípios que garantam a sua estabilidade e espiritualidade. Não havendo estes princípios, a igreja perde a sua finalidade e entra num caos.

Todos os aspectos da igreja são enfraquecidos quando é adotada uma atitude negligente com respeito à doutrina. Não havendo doutrina, perde-se o interesse nas coisas espirituais, trazendo terríveis conseqüências na vida moral da igreja. Torna-se apática e perde-se a noção dos seus deveres. Ficando inerte, não exerce mais a sua influência como sal da terra e luz do mundo. Não aje mais disciplinadamente para com seus membros e entrega a igreja a atitudes e comportamentos ímpios e mundanos.

A igreja deve ir atrás de uma estrutura doutrinária bem sólida. Esta estrutura deveria ser o ponto de partida para dar início ao funcionamento de qualquer igreja. Procurar se posicionar diante de uma corrente doutrinária bíblica é imprescindível se queremos nos afastar das similaridades encontradas entre a igreja e o mundo, visto que os deveres cristãos (principal marco divisório entre o comportamento cristão e o mundano) são cumpridos com base em convicções doutrinárias inflexíveis.

Precisamos rejeitar qualquer formulação de um sistema doutrinário amoldado às disposições subjetivas e tendenciosas de cada pessoa, lutando em favor da existência de uma igreja fiel e de convicção doutrinária irredutível. Rejeitar a idéia de "cada pessoa tem a sua verdade", mas proclamar a Verdade Absoluta das Escrituras.

As práticas ecumênicas são as principais defensoras de uma teologia flexível, visto que ela não permite um dogmatismo rígido por ser prejudicial à unificação de todas as crenças. É preciso agradar a todos adotando uma posição dogmática que reúna todos os sistemas doutrinários em um só lugar.

E porque o ecumenismo enfraquece a igreja? Ela mancha a evangelização. Ao contrário do que se diz, o enfraquecimento da evangelização está exatamente no liberalismo dos que aceitam o ecumenismo, deixando de lado a pregação pura do evangelho que liberta o pecador do inferno e passa a aceitar a apresentação de um evangelho social. Ao colocarmos a doutrina de lado, não há razão para pensarmos na obra missionária. O que é evangelho senão as boas novas de salvação? A proliferação das idéias ecumênicas tem colocado a igreja numa “área de conforto”, onde descansa profundamente experimentando o seu comodismo.

Uma igreja assim não se preocupa com a evangelização, porque considera todos como cristãos. “Todos são filhos de Deus!”, “Todos os caminhos levam a Deus”. Por isso não importa se ela está na igreja “A” ou na igreja “B” ou até mesmo sem igreja. Todos serão alcançados pelo Deus amoroso, bondoso e que tem pena de todos! Para quê tanta rivalidade! Qual é o problema de padres pregarem em igrejas evangélicas ou pastores subirem a um púlpito católico? Vivamos o clima de compreensão e cordialidade!!!

Essa é a atitude flexível quanto aos dogmas. A apologética é jogada no lixo, e a apresentação de Deus limita-se apenas a apresentação de um Deus paternal. “Tem de haver, neste caso, o sacrifício da doutrina, porque a sua apresentação integral promove divisões”. Prega-se a igualdade de todos os homens em relação a Deus, não levando em conta o credo que professam e nem o estilo de vida que vivem. Não se prega mais aquela teologia que ensina que para ir a Deus é preciso uma transformação radical na vida espiritual da pessoa.

Comumente é feito uma distinção errônea entre o evangelho e a doutrina. Segundo o conceito bíblico, evangelho é doutrina! A negação das doutrinas fundamentais do cristianismo é a negação do evangelho. Ao abandonarmos o conservadorismo bíblico, ficamos mais próximos dos liberais e modernistas, diminuindo a ênfase numa teologia sólida e flexível e tornando a igreja numa instituição sincretista, mistura de concepções religiosas heterogêneas.

Com a flexibilidade teológica, a igreja perdeu de vista a sua força influenciadora para a preservação da sociedade. A igreja não influencia mais na sociedade. Não tem mais voz! A sociedade prega a decadência do casamento e a igreja fica calada. A sociedade manifesta a sua ira usando a força e a anarquia contra os governantes descompromissados e a igreja fica calada (quando ela não atua junto coma sociedade!). Não se ora mais pelos magistrados civis, até porque não existe mais a doutrina de que Deus constituiu os magistrados civis para serem respeitados e obedecidos.

A flexibilidade doutrinária enfraquece também a igreja na sua vida moral. A boa doutrina é o princípio de uma vida correta. A doutrina faz a vida. Ela rege a nossa prática. O abandono de certos preceitos morais torna a igreja relaxada em receber os candidatos á profissão de fé, sem investigar o estilo de vida vivido pelo candidato. Faz vista grossa à prostituição e aos diversos tipos de imoralidade. Recebem em seu meio pessoas adúlteras e abraçam aquelas que estão entregues aos vícios da vida. "Venha a Deus como você está!", "Deus aceita você como você é!". Não existe mais aquela teologia que ensina que o homem não pode ir até Deus com seu pecado porque Deus não se agrada do seu pecado. Não existe mais a doutrina do pecado ou do inferno. Nada mais do que óbvio: se jogaram fora a doutrina bíblica, o combate ao pecado foi junto.

Essa é a principal arma que o diabo usa para destruir a Igreja de Deus. Ele não se cansa de batalhar até ver as ruínas da Comunidade dos Santos. Não se cansa até ver a sociedade mundana mastigando e engolindo, pouco a pouco, as estruturas do Corpo de Cristo. Se tivéssemos a idéia da destruição que a igreja está sofrendo, defenderíamos com o mesmo grau de vigor que o diabo tem atacado.

Este momento é o momento que exige uma posição doutrinária convicta e destemida. Os púlpitos conservadores devem falar constantemente dos ideais da igreja e do seu papel na defesa intransigente da Palavra de Deus.Precisamos doutrinar esta geração e repetir as atitudes dos nossos pais na fé na luta por uma pregação bíblica fiel, doa a quem doer. Precisamos manter crentes fiéis e inflexíveis na teologia e moldar outros para não serem levados por todo vento de doutrina. Que os conselhos sejam mais criteriosos na avaliação de novos membros. Que os nossos seminários teológicos sejam mais cuidadosos na hora de aprovar algum candidato ao sagrado ministério. Que os nossos presbíteros sejam mais atentos ao receber novos ministros de outras denominações. Que as nossas igrejas sejam mais rígidas e rigorosas na exigência de uma profissão de fé anti-maçônica, anti-pentecostal, anti-arminiana e anti-liberal.

Que os nossos púlpitos conservadores e bíblicos sejam verdadeiros canais, de onde são ensinados as antigas doutrinas da graça, doutrinas fundamentais da Palavra de Deus. “Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2.10).

terça-feira, 15 de junho de 2010

Tempos Difíceis

Os cristãos estão vivendo tempos difíceis. Descontentamento, decepção, desconforto, desencorajamento, desespero, depressão, divórcio, discórdia, desdém, desgosto, dissensão e desobediência são bastante comuns entre os que foram chamados para dar testemunho da glória de Deus e para refletir a imagem de Cristo. Muitos cristãos têm buscado conselheiros profissionais e psicólogos para ajudá-los a resolver os problemas da vida, mas esses problemas parecem estar aumentando.

Os "consumidores" cristãos carregados de problemas também podem escolher entre uma grande quantidade de produtos: livros, conferências e grupos de auto-ajuda – mas os problemas continuam se multiplicando. Quanto mais se trata dos problemas, mais as pessoas se tornam centradas neles. Até aqueles que tentam resolver os problemas da vida com princípios bíblicos, muitas vezes acabam se envolvendo tanto nesses problemas que não alcançam a raiz da dificuldade real. O tratamento dos problemas freqüentemente alcança somente os sintomas superficiais, apenas substituindo-os por outros sintomas. Alguns cristãos vivem de crise em crise. Outros carregam um peso que parece ficar mais e mais pesado com o passar dos anos.

Nunca houve tantos livros disponíveis para os cristãos na sua busca da família perfeita, do casamento perfeito e da vida perfeita. Não obstante, muitos cristãos falham em refletir a imagem de Cristo em sua família, no casamento e na vida. Será que as dificuldades que os cristãos enfrentam estão relacionadas com o fato deles estarem vivendo naqueles tempos difíceis sobre os quais Paulo alertou a Timóteo? "Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas..." (2 Tm 3.1-2). A Edição Revista e Corrigida diz:"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos..."

As pessoas estão perecendo por causa do amor – do amor a si próprias. Elas foram ensinadas pelos especialistas modernos em psicologia que deveriam amar a si mesmas. Elas ouviram que, a menos que se amassem, elas não poderiam amar aos outros. Pregadores e outras pessoas bem-intencionadas fizeram ecoar as palavras: "você precisa se amar". Conselheiros e televangelistas insistiram: "Ame-se! Goste de si mesmo! Honre-se! Você merece!" Cada vez mais essas tentações de auto-comiseração ou exaltação do ego são sutil e facilmente aceitas pelas pessoas, pois o coração é enganoso (Jr. 17.9).

Mas, observe o que procede de pessoas que são "amantes de si mesmas". Esses homens "egoístas" são: "avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus" (2 Tm 3.2-4).

Uma rápida observação das palavras que seguem "amantes de si mesmas" revela um estado de vida bastante pecaminoso, assim como atitudes e atos pecaminosos. Tal amor a si próprio é tão poderoso que os "amantes de si mesmos" são "mais amigos dos prazeres que amigos de Deus". E isso está em profunda contradição com o Grande Mandamento: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.36-39).

Enquanto que os propagadores do amor a si próprio tentam ler um terceiro mandamento (ame-se a si mesmo) nessa passagem das Escrituras, Jesus deixou claro que estava falando de apenas dois mandamentos, pois disse: "Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas" (Mt 22.40). Não há nas Escrituras um mandamento para amar a si mesmo.

Os homens são infelizes e sofrem com os problemas da vida porque se tornaram "amantes de si mesmos" e "mais amigos dos prazeres que amigos de Deus". A inclinação pecaminosa do ser humano é amar a si mesmo mais do que a Deus e às outras pessoas. O egoísmo se agarra à natureza humana e produz inveja, luxúria, orgulho, arrogância, desrespeito por Deus, desobediência aos pais, falta de gratidão, engano, provocando tanto a paixão pelos seus próprios caminhos quanto a contenda por causa deles. Ele leva também a falsas acusações, que são exageradas, já que as pessoas têm sido encorajadas a culpar seus pais, as circunstâncias, e a qualquer outra coisa, menos a si mesmas, pela sua condição de vida.

Será que as pessoas estão tentando desenvolver-se, melhorando a si mesmas e às circunstâncias em que vivem, sem tocar na raiz do problema? Será que o amor a si próprio está escondido sob os mais benevolentes gestos e por trás das orações mais fervorosas? Que tipo de crescimento pessoal as pessoas estão procurando? O crescimento pessoal que vai aumentar sua auto-estima, ou o crescimento pessoal que envolve negar a si mesmo e tomar a sua cruz? O crescimento pessoal que vai confirmar o valor de seus próprios egos, ou o que as tornará semelhantes à imagem de Cristo?

Ambas as formas de crescimento, tanto a que se inclina para o amor a si mesmo quanto a que se inclina para amar a Deus, têm um custo elevado. Amar a si mesmo mais do que amar a Deus leva a uma perda espiritual, mas amar a Deus com todo o seu ser leva a negar o "eu" e faz com que o efeito mortal da cruz se faça sentir contra o velho homem (aquele "eu" ao qual muitos de nós ainda estão agarrados e amam), que deve ser considerado morto (Rm 6).

Jesus disse: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará. Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder-se ou a causar dano a si mesmo?" (Lc 9.23-25).

O mesmo Deus que salva e santifica também ordenou que as boas obras sejam uma conseqüência natural da Sua obra: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef 2.8-10). Essas boas obras incluem amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e a obediência a Ele, pois o amor a Deus é expresso obedecendo-Lhe e amando-se uns aos outros. Uma pessoa não é salva nem se santifica pelas boas obras. Entretanto, as boas obras são conseqüência do que Deus já fez e continua a fazer. Por isso, Paulo diz: "Assim, pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença, porém, muito mais agora, na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade" (Fp 2.12-13).

Além disso, todas essas coisas devem ser feitas sem murmurações nem contendas (Fp 2.14), ou seja, sem reclamar ou discutir com Deus sobre as circunstâncias da vida e como proceder na presença dEle.

Por toda a caminhada cristã há o despojar-se dos velhos caminhos (do velho homem com suas paixões enganosas) e o revestir-se do novo homem, "criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade" (Ef 4.24).

Essa é a caminhada diária do cristão. Despojar-se do velho homem é o equivalente a negar a si mesmo, e revestir-se do novo homem envolve tomar sua cruz e seguir a Cristo.

Se bem que muitos cristãos podem concordar em princípio, quantos estão fazendo isso diariamente, momento após momento? Quantos de nós estão confiando no Senhor o suficiente para tomarmos a nossa cruz, reconhecendo-O em todos os nossos caminhos e deixando-O afastar-nos do amor-próprio para amá-lO de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e de toda a força, amando-nos uns aos outros tanto quanto nós já nos amamos a nós mesmos? Cada dia é cheio de oportunidades para amar a Deus ou para amar o "eu" em primeiro lugar. Qual vamos escolher?

quarta-feira, 9 de junho de 2010

APOSTASIA DOS ULTIMOS DIAS


“Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem da pecado, o filho da perdição”(1 Ts 2.3)

Apostasia, termo grego que significa: “rebelião”, “abandono”. De onde vem o seu sentido religioso de “apostatar”. De maneira simples, apostatar significa abandonar a fé, rebelar-se contra Deus, abandonar a sã doutrina , que uma vez foi por todas foi entregue ao santos. Apesar da apostasia existir a muito tempo, o texto à cima menciona uma apostasia sem precedentes, de proporções gigantescas, que Satanás por meio do anticristo estalará nos últimos dias, na mente e nos corações dos homens sem Deus.
A igreja de Cristo vem sido bombardeada por esse lixo do inferno, vivemos tempos de total apostasia, essa é a marca predominante que tem assolado a igreja de Cristo nos últimos tempos, vivamos a era da igreja de Laodicéia. As igrejas que estão descritas em Apocalipses 2 e 3, foram igrejas históricas da Ásia menor, a qual Deus enviou por meio de seu servo João uma mensagem real. Todavia podemos usar as igrejas para mostrar eras da igreja de Cristo no decorrer de sua história nessa terra. Sendo assim podemos fazer a seguinte aplicação: Igreja em Eféso(30-100) igreja apostólica; Igreja em Esmirna(100-313) igreja perseguida; Igreja em Pérgamo(313-600) igreja casada com o governo; Igreja em Tiatira(600-1.517) igreja na idade média; Igreja em Sardes(1517-1648) igreja da reforma; Igreja em Filadélfia(1648-1900) igreja dos grandes avivamentos missionários e por último Igreja de Laodicéia(1900 - ?) igreja apostata. Em apocalipse Ladicéia coloca o fundamento da igreja, o cabeça da igreja, para fora, (vs 20-21) Jesus suplica que a mesma o deixe entrar. A igreja coloca Jesus para fora dela, quando começa a ser liderada por preceitos e dogmas humanos, quando o mundanismo passa a tomar conta dos cultos, quando todo o foco do culto passa ser as necessidades humanas e não a pessoa de Cristo. Na igreja que age dessa maneira, Jesus está fora.
Existe varias maneiras da apostasia se instalar em uma igreja, uma delas é a sutileza, entra como não quer nada, uma pitada aqui, outra acolá, e depois não tem mais jeito, ela já contaminou completamente a igreja. Fico muito triste em constatar que certas práticas já existam em nossas igrejas, as quais é com certeza, uma porta ampla para a proliferação da apostasia. Algumas de nossas igrejas estão deixando o campo apropriado para a proliferação do mosquito da apostasia, muitas delas permitem mulheres pregando em reuniões ordinárias da igreja, em cultos de quarta feira e escola dominical. O que mais me impressiona é que o argumento que usam para defender tal pratica é patético, dizem que a mulher não pode pregar no púlpito, mas na parte de baixo sim, outros fazem diferença de culto, ela só pode pregar no domingo a noite, mas na quarta e na escola dominical tudo bem. Ainda existe outras que dizem: tem mulheres que pregam melhores que certos homens, concordo que exista mulheres mais capazes que muitos homens, mais essa não é razão para pautarmos nossas escolhas, pois as decisões e obediência da igreja deve ser fundamentada nas Escrituras e não em capacidade humana. Devemos lembrar que Deus não faz sua escolha para o ministério baseada na capacidade humana, é pela graça, garanto que se fosse por capacidade, estaria de fora, pois não estaria qualificado. A ordem que Deus transmitiu a igreja por meio de Paulo, não foi proibindo os lugares ou os dias que as mulheres não poderiam pregar, mas que na igreja a mulher fique calada, que a mulher não deve exercer autoridade do homem, que no contexto claramente se identifica, como profetizar, pregar a Palavra.(1 Cor 14.34-34; e 1 Tm 2.11-15). Se somos bíblicos como de fato somos, não podemos tolerar ou permitir que tal prática possa tomar conta da igreja de Cristo, sugiro até que as igrejas que assim procedem, sejam afastadas da comunhão, pois as mesmas não seguem mais os princípios e doutrina dos apóstolos e se assim estão, não resta outra alternativa, senão afastar-se(2 Jo 9-11; Rm 16.17). Devemos nos lembrar que uma maça podre estraga as demais, que uma velha ruim, estraga todo rebanho. Existe um princípio bíblico que reflete o que acabamos de falar: “Não é boa vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda? Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois de fato sem fermento. Pois também Cristo nosso cordeiro pascal, foi imolado.”(1 cor 5.6,7)
Os pastores tem a grande responsabilidade de ensinar todo conselho de Deus aos homens. Se o pastor faz sua parte tendo a disciplina e o compromisso de transmitir ao povo a Palavra de Deus, certamente tal povo ou igreja estará imunizada contra a apostasia.(Ef 4.11-16). Os ministros precisam se fadigar no estudo e ensino da Palavra(1 Tm 5.17), para tal o mesmo precisa ter comunhão com Deus através do estudo sistemático das doutrinas e da oração. Também deve procurar ler livros de teologia cristã, participar de congressos e gastar muito tempo em visitar os membros. Se de fato realizar essas atividades seu rebanho estará imunizado contra a apostasia.
As ovelhas também tem uma grande responsabilidade de não depender somente dos pastores, precisa buscar comunhão com Deus, através da oração, leitura da Palavra e de bons livros. Participar de todos os culto sempre que possível, ser um crente atuante na igreja local, envolvendo-se na obra de corpo e alma. Viva em comunhão com seus irmãos, exortando uns aos outros, a permanecerem firmes na fé. Se proceder assim , com certeza vai fabricar anticorpos espirituais que combaterão o vírus da apostasia.
Não precisamos vivermos assustados por cauda da existência da apostasia, mas precisamos com certeza estarmos preparados para combatermos, portanto, usemos dos recursos espirituais que estão ao nosso alcance e certamente teremos vitória sobre a apostasia em todas as suas formas. Amém

quinta-feira, 27 de maio de 2010

De frente para o espelho

Espelho sm. Objeto que serve para refletir imagens.

A humanidade, consciente ou inconscientemente, está mergulhada no mundo da iconografia. Vivemos cercados de símbolos, figuras ou imagens. Provocamos, com as nossas ações, imagens que expressam nossa personalidade e até mesmo o nosso caráter. A liderança também se desenvolve dessa forma, permeada de um imaginário fictício ou verídico, ela vai atuando na sociedade por meio de diversas representações.

Se o seu estilo de liderança fosse colocado diante de um espelho, quais as imagens que seriam refletidas? Você está satisfeito com o que vê?

Convido você agora a refletir sobre alguns possíveis reflexos de sua liderança.

Reflexo 1: A aparência

O primeiro reflexo a ser pensado se refere à aparência, ou seja, se você é um líder que se preocupa demasiadamente com a aparência, essa preocupação pode lhe levar a viver numa eterna crise existencial. Existe uma verdade que deve prevalecer na mente de qualquer líder: a de que a sua tarefa não é causar uma boa impressão naqueles que lidera, mas provocar neles um impacto transformador, pois o máximo que uma boa aparência pode provocar é o convencimento de idéias, ou seja, na superficialidade posso convencer o outro de que estou certo, entretanto, por ser superficial jamais conseguirei produzir uma mudança significativa na vida dele.

Liderança, contudo, não é apenas convencimento de idéias ou pessoas, mas transformação de vidas, e esse impacto transformador só é possível por meio da prática de uma verdadeira essência e não de uma verossímil aparência. A crise existencial nasce, justamente, pelo fato de o líder não se preocupar com a transformação de vidas, mas apenas com o convencimento de idéias.

Apesar de todo o discurso que há sobre a valorização do ser, parece que no final das contas o líder está preocupado somente com os resultados. Em busca de resultados imediatos nos tornamos apáticos com aqueles que lideramos. Então, imagine, se agimos assim com os que estão sob a nossa liderança, o que será dos outros que estão à margem da nossa atuação? O custo da manutenção da aparência é justamente a busca imediata pelos resultados, pois eles garantem momentaneamente o nosso status quo. Quero ressaltar que no processo de liderança, as pessoas são fundamentais; não como meros mecanismos que garantem a realização dos nossos desejos, mas como seres que podem tornar real a transformação de um lugar, uma sociedade ou até mesmo uma nação.

Para isso, todo líder no desempenho de sua liderança deve evitar a preocupação com o estereótipo e focalizar a essência, compreendendo o outro e a si mesmo, buscando por meio da compreensão uma mudança significativa e prática de idéias e atitudes.

Reflexo 2: O medo

O segundo reflexo está ligado ao medo. Para compreendermos o medo como sendo um reflexo influenciador na liderança é necessário voltarmos um pouco ao sentido da iconografia citado no início deste artigo. O termo grego eikonographía (iconografia), eikon (imagem) e graphia (escrita), era utilizado também para a representação dos heróis gregos através de imagens e símbolos. Essa caracterização permeou a história para sustentar a ilusão de heroísmo presente no imaginário do ser humano. Em pleno século XXI, a iconografia é tão real como foi no mundo grego. Na liderança, essa caracterização ainda existe para legitimar o poder do qual os líderes estão revestidos. Criamos os líderes heróis cristãos, e ainda mais, assim como no mundo grego, cultuamos esses líderes.

Contudo, para o herói ou o líder manter-se como ícone na história, há um preço a ser pago. Um dos mais notáveis historiadores da atualidade, Jean Delumeau, em seu livro História do medo no Ocidente, o qual analisa a existência do medo situada entre os séculos XIV e XVIII, ressalta que “os homens no poder fazem de modo a que o povo – essencialmente os camponeses – tenha medo” (1990, p.15), essa afirmação é real no momento em que esse medo eterniza os mais simples a viverem acomodados no sofrimento e escravos a uma ideologia vergonhosa e distante de qualquer ideal libertador e de uma vida plena e abundante.

Permita-me ser contundente e perguntar se podemos observar tal reflexo em nossas lideranças eclesiásticas. Será que não estamos utilizando uma representação de herói para marginalizar o povo e conduzi-lo a uma vida viciada na comercialização de bênçãos em nossos sistemas cristonômicos? Amedrontamos as pessoas por meio de vários fenômenos para que elas estejam cotidianamente presas aos nossos programas eclesiásticos e sigam corretamente um manual de conduta cristã. Se a pessoa não participa de “tal” campanha, ou não cumpre “certas” normas, possivelmente a necessidade dela não será suprida. Esse é um fenômeno que, conseqüentemente, aterroriza a mente daqueles que muitas vezes não têm o discernimento para perceber as façanhas mirabolantes da liderança. A imagem do herói exerce um poder de coesão e manipulação do fiel.

O historiador Delumeau ainda afirma que o medo, nos tempos antigos, era um perigo ocasionado pela natureza. Assim, a seca, os terremotos, as inundações e as pestes eram quem aterrorizavam as sociedades. Atualmente, entretanto, quem amedronta a sociedade é o próprio homem em virtude de seus ideais materialistas e insanos, os quais acabam por legitimar sua figura de herói.

Reflexo 3: O poder

O último reflexo a ser tratado aqui está relacionado ao poder. Você deve ter percebido que os dois últimos reflexos são alguns dos meios que muitos líderes têm utilizado para alcançar o poder.

Não quero argumentar agora sobre as questões técnicas do poder, entretanto, pretendo abordar um princípio bíblico para pensarmos sobre o assunto. Acredito que a atual crise vivenciada no contexto da liderança deve-se ao fato de não compreenderem a importância que os meios têm no processo da caminhada do líder até o seu objetivo final. Há uma preocupação excessiva com os títulos e nenhuma ética para alcançá-lo.

O princípio bíblico remete ao Antigo Testamento. Davi, conforme registra 2 Sm 6, foi estabelecido rei em Israel, mas a arca da aliança não estava em Jerusalém. O novo rei deveria levar a arca para o centro daquela nação, pois esta simbolizava a aliança de Deus para com aquele povo. Jerusalém, por sua vez, simbolizava a força econômica, política e social daquela nação, conseqüentemente, a arca, em Jerusalém, devolvia a autoridade que todo o Israel necessitava naquele momento. Diante disso, Davi elabora sua primeira tentativa para conduzir aquele símbolo de volta e, como a história narra, Deus desagradou-se do meio utilizado para fazer o transporte. Houve irreverência, falta de temor por parte daqueles que estavam transportando a arca. Deus estava ensinando naquele momento que mais importante do que levar a arca para Jerusalém, era o como levar.

Nós, líderes cristãos, na busca pelo triunfalismo espiritual, muitas vezes esquecemos dos meios que temos utilizado para alcançá-lo. Não percebemos que estamos agindo sem temor diante das nossas obrigações em relação a Deus e o seu povo. Contudo, Davi retoma sua caminhada, mas agora era diferente, pois “sucedeu que, quando os que levavam a arca do Senhor tinham dado seis passos, sacrificava ele bois e carneiros” (2 Sm 6.13). Imagine quão longa seria a viagem se a cada seis passos eles paravam para sacrificar ao Senhor. Enfim, esse princípio nos ensina que o mais importante não é simplesmente chegar, mas quais meios estamos utilizando para atingir nosso objetivo.

Posso afirmar que, para sustentar a aparência no poder, muitos líderes, infelizmente, têm amedrontado o povo com vários programas e obrigações eclesiásticas. É um ciclo vicioso, pois os programas eclesiásticos garantem momentaneamente o nosso status quo e, por incrível que pareça, a execução do medo é o meio pelo qual os líderes mantêm o poder baseado na aparência, afinal de contas, os medrosos são covardes e não possuem coragem para contestar o que quer que seja, ainda mais as práticas daqueles que se denominam heróis.

Repensar a forma como estamos caminhando na liderança é um primeiro passo para buscarmos medidas efetivas de mudanças que agradem a Deus. Conseqüentemente, será possível cumprir o seu querer em nossas vidas por meio de um bom desempenho enquanto líderes.

Na benção!!! Tudo Pelo Reino

domingo, 18 de abril de 2010

Relacionamento entre líder e liderado

“Santifica-os na verdade a tua palavra é a verdade”. (Jo 17:17).
Vivemos em um tempo de poucos referenciais realmente dignos de serem imitados no que se refere ao relacionamento entre líderes e liderados. Quando olhamos para a igreja percebemos muita disputa contenda divisões e ressentimentos na caminhada da liderança evangélica. Mas como podemos reverter esse quadro?
Podemos buscar entendimento na Palavra de Deus na revelação e toque do Espírito Santo. À medida que essa Palavra penetrar profundamente nossos corações com os padrões e princípios de Deus mudanças ocorrerão e seremos mais felizes em nossa caminhada ministerial. Assim quero convidá-lo a observar comigo cinco lições sobre o relacionamento entre líder e liderado segundo a prática vivenciada por Jesus e os apóstolos.
1. Relacionamento de amor
Você está lembrado quem era chamado de discípulo a quem Jesus amava? Certamente veio em sua mente o nome de João correto? Mas a segunda pergunta que faço é: quem disse isso? Se você parar de ler por um momento e refletir é muito provável que tenha dificuldades em se lembrar. Pois aqui está uma grande surpresa. Quem falou isso foi o próprio discípulo. Confira lendo os textos Jo 13.2319.2620.221.720. Mas o que isso significa? João não era o único a quem Jesus amava mas sua percepção do amor de Jesus era tão grande que o fez se identificar desse modo. Aqui temos a primeira lição. A base do relacionamento entre líder e liderado deve seguir o padrão do amor percebido entre Jesus e João.
2. Relacionamento Cristrocêntrico
Vivemos dias de grande barateamento do evangelho. Muitos retiram das escrituras somente aquilo que traz bem-estar. É certo que Deus é bondoso e generoso mas a essência do evangelho é tão somente Jesus Cristo. A pregação antropocêntrica (focada na pessoa) deve ser mudada para ter Jesus Cristo no centro. Seu amorsua graçasua vontadeseus planosseu padrão de vidasua santidade enfim devemos ter este eixo em nossa pregação e nosso relacionamento líder e liderado. O apóstolo Paulo dá grande ênfase neste foco ao desejar que Cristo seja formado em seus discípulos (Gl 4.19)pois afinal podemos correr o risco de termos uma fé completamente vã se Jesus não for o centro (1 Co 15.17).
3. Relacionamento de fidelidade
O discurso corrente deste mundo moderno valoriza a individualidade ao extremo. “Minha” visão“meu” chamamento“minha” unção são apenas algumas expressões que podem indicar o quanto estamos influenciados por essa mentalidade. Sigo “meu” líder somente até quando for conveniente partindo para seguir “meu” caminho. A base bíblica do relacionamento deve ser a aliança. A atitude decorrente deve ser a fidelidade. Pois afinal somos nós pelo Reino. Jesus valorizou o servo bom e fiel (Mt 25.21) pela obediência e cumprimento de suas orientações. Jesus requisita fidelidade pois ele foi fiel em seu propósito. Assim também deve ser o relacionamento líder e liderado como um só corpo e família.
4. Relacionamento de serviço
Jesus deixou muito claro que no padrão da Nova Aliança o objetivo de líder era servir (Mt 20.26-28). O liderado deveria seguir esse padrão sempre servindo. Uma comunidade onde todos servem ninguém passará necessidades de nenhuma natureza. Quando o líder ou o liderado exigem serviços para si o relacionamento começa a complicar. A maior expressão da liberdade é servir sem a obrigação de fazê-lo (Gl 5.13). Se formos verdadeiramente livres serviremos com alegria nos dons e talentos que recebemos de Deus. Se não servimos precisamos de libertação em nossos corações.
5. Relacionamento de modelo de vida
Talvez nesta lição tenhamos o maior desafio de todos. Há muito já não se aceitam líderes que pregam com palavras conteúdos diferentes do que vivem. Alguém disse “não consigo ouvir o que você diz pois suas atitudes falam mais alto”. O apóstolo Paulo desafiou e orientou seus liderados a imitarem seus procedimentos (2 Tm 3.101 Co 4.1611.1). É assim mesmo. Nosso relacionamento transmite nosso modelo de vida. Não significa que o líder deva ser perfeito. Aliás à medida que o liderado cresce espiritualmente igualmente poderá influenciar seu líder nas áreas que consegue andar no padrão de Cristo. Nessa caminhada de imitação ambos tem o maior modelo de todos: Jesus Cristo.
Ao observarmos essas lições com nossos corações abertos com a ministração do Espírito Santo subiremos novos padrões nos relacionamentos líder e liderado. Deixe-se influenciar por essas verdades. Somente assim seremos mais felizes em nossa caminhada ministerial.
Na benção!!!

domingo, 4 de abril de 2010

O líder e a vontade de desistir

Uma das mais fortes tentações que um pastor ou líder tem em sua jornada é a vontade de desistir. Quantas vezes isso já não deve ter passado pela sua cabeça? Creio que todos os líderes, de fato, vivem este tipo de experiência. Podem até não declarar publicamente mas, lá no seu íntimo, isso já deve ter sido uma opção pensada. Como podemos lidar com esta possibilidade quando ela parece ser a saída mais honrosa para um tempo de lutas? Como lidar de forma sábia com a vontade de desistir? Sugiro algumas ações:

Examine sua saúde, veja se esta reação não está ligada ao seu estado físico ou mental. Às vezes, você precisa de descanso, férias, uma mudança de rotina ou de ritmo. Lembre-se: você é um ser humano, não uma máquina e mesmo as máquinas têm limites.

Examine seu coração, observe se esta vontade de desistir não está ligada a questões e reações repetitivas, ligadas a problemas do passado, mas que em seu interior ainda não foram resolvidos e assentados em sua alma. Sempre é tempo de buscar restauração.

Examine seu espírito, veja se há pecado dominando a sua vida, se sua comunhão com o Senhor encontra-se em baixa e qual o motivo para isso; avalie onde está a visão que lhe impulsionava antes, e aonde ela foi parar, e o que a minou; reflita se você está dando ouvidos a alguma mentira diabólica. Ele adora nos fazer desistir dos sonhos de Deus para nós.

Procure o apoio de pessoas positivas, de fé, sinceras e maduras que sejam capazes de ajudar você a avaliar a situação de forma segura, ampla e sem falsidade. Peça a oração dos irmãos e invista tempo em oração, cultive uma comunhão mais íntima com Jesus. Na luz do Senhor vemos a luz, por isso derrame a sua vida diante de Deus, faça boas leituras que lhe ajudem a pensar na situação de maneira mais clara.

Em resumo, não tente levar a carga sozinho. Procure ajuda, não se fixe somente na idéia de desistir, estudando as opções existentes e as possíveis, à luz de tudo aquilo que Deus lhe mostrar em meio a todas as ações acima sugeridas.

Como líder, você sempre estará propenso a situações de pressão intensa, e a vontade de desistir muitas vezes parecerá a saída, mas se há um momento em que devemos ser muito criteriosos ao tomar decisões é exatamente quando estamos sobre forte pressão.

Muitas vezes a sua grande vitória, a grande virada, está a apenas um passo antes da desistência. Talvez você já esteja em vias de alcançar a vitória sonhada e aí você para e desiste. Não faça isso. Deus lhe chamou para completar a corrida. “Desista” apenas quando você tiver todas as certezas possíveis e, ainda assim, pare e pergunte: é isso mesmo que Deus deseja para mim hoje? Se a vontade de Deus for que você pare, não será uma desistência, mas uma mudança estratégica.

Antes de encerrar, vale lembrar que existem momentos em que nós precisamos de fato nos retirar, mas não desistir. Às vezes o nosso tempo em determinado contexto já se findou de verdade, aí temos de ter o discernimento para sairmos, pois este tipo de saída não é desistência, mas uma ação inteligente, tomada por alguém que foi capaz de perceber que “há tempo para todo propósito debaixo do céu”.

domingo, 21 de março de 2010

As atitudes espelham a liderança‏

A frase acima foi dita no início do filme Duelo de Titãs, e só por ela valeu a pena o filme todo.

Sobre liderança o Dr. John Edmund Haggai, tem a seguinte definição: Liderar é se esforçar parainfluenciar de forma consciente um determinado grupo para levá-lo a atingir metas de permanente benefício, que atendam as suas reais necessidades.

Apesar de tantas pessoas buscarem a posição de liderança temos no Brasil uma grande crise de liderança, pois nossa sociedade, muitas vezes, tem à sua frente uma liderança doentia, que não evolui (cresce), que não percebe (sente) a reação dos liderados a tempo de agir, que trata todos como coisas e não respeita os sentimentos individuais, que não aprimora suas qualidades e não corrige suas deficiências. Espero que essa seja apenas uma fase de transição e que tenhamos nos próximos tempos líderes de verdade.

Motivos dessa crise

1. Todos querem a posição de liderança mas desistem quando se vêem diante da necessidade de se fazer tanto esforço para permanecerem na liderança, e não conseguem ver, ao final, qual seria o seu retorno (pagamento) por esse esforço empreendido. Esse tipo de pessoa não tem visão ou sua visão está destorcida e embaçada o suficiente para não valorizar a oportunidade que está diante dele. Pessoas sem visão desistem diante das primeiras dificuldades. Não arriscam sua pele (vida, status, dinheiro, etc.) pelo risco de liderar. Certa vez, ouvi a seguinte frase: Na vida quem não tem um motivo para morrer não está preparado para viver. Em outra oportunidade vamos falar um pouco sobre visão, mas, em síntese, quem quer liderar deve ter certeza do seu objetivo, onde quer chegar e avaliar se no meio do caminho, diante de grandes dificuldades, estará disposto a arriscar a sua pele (morrer pela causa) para atingir a visão proposta inicialmente, a ponto de pagar alto preço. O motivo de nossa liderança deve valer a pena para que se inicie o processo de liderança.

2. O verdadeiro líder exerce sua influência 24 horas por dia, 7 dias por semana. O líder influencia em todo o tempo e não só quando está diante dos seus liderados. A verdadeira liderança é um estilo de vida que marca as pessoas pelos benefícios que essa liderança traz. O mundo está ansioso, sedento por essa liderança. Nós como cristãos temos a solução para as crises da família e do casamento, da indústria e do comércio. Nós temos solução (permanente benefício) para a solidão e até para a morte. Temos condições de influenciar todo esse mundo de forma permanente até que Cristo volte, mas não somos líderes porque não temos (como grupo) consciência dessa força influenciadora que é nata em nós. Como podemos conscientizar os outros da necessidade de ter nova vida, novas atitudes, se nós não as temos praticado, não estamos cientes de que somos os grandes líderes de nossa época? Gostamos muito da história mas não estamos conscientes de que estamos também fazendo história e que história é a nossa? Tenho te colocado como cabeça e não como cauda (Dt 28:13). Esse versículo é verdade para nós?

3. O líder não pode temer as dificuldades e sim temer a falta de desafios (metas) em sua vida. Um líder sem metas é medíocre demais para exercer sua liderança. Hoje as igrejas perderam sua identidade e os membros dessa igreja também já não sabem quem são e às vezes as igrejas se tornam um depósito de gente que não sabem o querem da vida e nem para onde estão indo, pois muitos ainda não têm sequer certeza da salvação. Temos dentro das igrejas chefes e não líderes. Chefes mandam, líderes influenciam. O líder precisa ter metas e compartilhá-las para que o grupo se identifique com as metas e assim se identifiquem com o líder (ou não) e se sintam parte do grupo (ou não). Não alcançaremos unidade se não forem públicas nossas metas. Habacuque nos ensina: escreve claramente a visão... Precisamos em todo o tempo deixar claro nossa visão e metas e, como o povo tem memória curta, precisamos constantemente lembrá-los para onde estamos indo, através de nossas atitudes. Nossas atitudes devem revelar nossa visão.

4. Uma vez ouvi a seguinte frase : Dê o que eles querem para poder dar o que eles precisam. Essa intricada frase mexeu comigo. Nem sempre o que as pessoas querem é o que elas precisam, mas infelizmente às vezes precisamos dar para as pessoas o que elas querem primeiro, para depois darmos o que realmente elas precisam. O verdadeiro líder sabe o que seus liderados precisam, sabem de suas necessidades, por intermédio do discipulado, do companheirismo, do pastoreamento, do olho no olho, de pai para filho, do caminhar juntos, fruto da comunhão. Talvez tenha sido isso o que o Apóstolo tenha feito quando disse: tornei-me tudo para com todos, para ganhar alguns (I Cor. 9:22). Além disso parece que ninguém está disposto a ouvir outrem se não houver identificação (é do meu grupo ou tribo) de ambas as partes. Aqueles que conduzem as pessoas se portam como chefes e não como líderes. Não adianta olharmos para as pessoas com a visão de Deus, descobrindo suas reais necessidades, e não conseguirmos nos comunicar com elas. Mesmo que tenhamos a visão de Deus e o poder de Deus para dar às pessoas uma solução, não vamos alcançar nosso objetivo, se ela não entender o que estamos falando. Ela só entenderá quando conseguirmos chamar sua atenção para nossa proposta ou seja quando ela se identificar conosco. Para suprir a real necessidade das pessoas precisamos primeiro nos relacionar com elas (dia-a-dia, olho no olho, comunhão) a ponto de gerar confiança e depois liderá-las até Cristo Jesus.

Estamos conscientes da crise de liderança? Estamos prontos para assumirmos o nosso papel de liderança? Estamos prontos para morrermos por nossa visão? Queremos ser líderes ou chefes? Qual a atitude de nossos liderados? Observemos bem, pois as atitudes espelham a liderança.

sexta-feira, 5 de março de 2010

MENSAGEM DO PR. MIGUEL ANGELO

Miguel Maciel (michael_angelo7@yahoo.com)


sexta-feira, 5 de março de 2010 20:34:29


Amados irmãos,

"A vós graça, e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo!" - Efésios 1:2

Somos gratos a DEUS pois ELE tem usado de extrema Graça e Misericórdia para conosco.

DEUS tem nos conduzido pela escola das adversidades e temos aprendido importantes lições. Em um dos livros que estou lendo sobre a vida de José, o Pr David Kingdon em seu livro CAMINHOS TORTUOSOS (Editora PES), faz uma afirmação maravilhosa, que aqui peço-vos que me permitam parafrasear:

"Quando DEUS permitir que situações difíceis ocorram e que seus servos fiquem debaixo de sofrimento, angústia e dor incompreensíveis e você nada entender e nem obtiver respostas nesta vida, lembre-se de que DEUS terá toda a eternidade para lhe explicar o por quê."

Sim, eu e irmã Eunice e as crianças temos aprendido que os caminhos que formam um pastor não é nada fácil. Há momentos de uma opressão tão intensa que se não tivéssemos certeza de que DEUS está no controle da situação, desesperaríamos, cambaleantes entre nossas próprias ignorâncias humanas.
Mas é quando a fidelidade do SENHOR se manifesta em pequeno atos de amor, mostrando que ELE deseja nos ensinar a confiar nELE de todo coração. Afirmar isso é fácil quando tudo parece em seus devidos lugares, somos humanos. Mas é quando tudo esta fora de lugar (não há mantimentos, se tem um saldo negativo no banco, todas as portas se fecham para empregos seculares e para o almoço apenas restaram os últimos cinco ovos fritos com um punhado de arroz e farinha e não se sabe o que se comerá no dia seguinte, quando o filhinho de nove anos olha com olhos marejados e diz 'Pai, o sr já arranjou emprego?'., quando juntos, esposa e pastor, oram juntos e derramam lágrimas juntose juntos esperam solitários) é quando,...bem, então é quando aprender a confiar em DEUS é algo que vai além da compreensão humana. É algo espiritual, que parte da ação direta do Espírito Santo de DEUS. É sim maravilhoso sofrer pelo SENHOR dos SENHORES e REI dos REIS.
Amados e queridos irmãos, DEUS sim tem permitido que aprendamos lições importantes de como devemos depender única e exclusivamente dELE em situações antes inimagináveis. Então ELE tem respondido através de ações de irmãos, ofertas que surgem inesperadamente, telefonemas e visitas inesperadas, palavras de conforto no abraço de irmãos que há muito não víamos, novos imrãos que surgem em nosso caminho e que DEUS utiliza para nos dar fôlego para novas e velhas batalhas.

"E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás." - Salmos 50:15

Sim, amados irmãos, DEUS forma um pastor no cadinho do sofrimento, da saudade, do isolamento, da rejeição. Humilha-o, mostra que ele não é nada, que não sabe nada, que tudo depende do SENHOR DEUS de misericórida, graça e justiça.
Louvo a DEUS pela ações soberanas de DEUS, pelos pastores e irmãos amados e pelas palavras de conforto.
Cada dia morre o homem, o engenheiro, em mim. Cada dia cresce o missionário, o pastor, que tanto anseia amar e cuidar de um novo rebanho, sendo co-pastor do ETERNO e FIEL PASTOR, o SENHOR JESUS CRISTO.
Como eu amo ao meu SENHOR.
Oro para que eu seja achado digno de suportar todas as adversidades firmemente, mas também confiadamente em Sua SOBERANA SABEDORIA.
Rejeito minhaprópria sabedoria, para que a do SENHOR JESUS CRISTO prevaleça em minha vida.
Sou grato pelas orações e palavras e ações.
DEUS abençoe a todos.

Pr Miguel Ângelo e família

quarta-feira, 3 de março de 2010

Missionário: Pr. Marcos e Família.

BOLETIM INFORMATIVO DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTERIO DO PR. MARCOS GLAISON ALENCAR
PORTO VELHO/RO

“GRANDES COISAS FEZ O SENHOR POR NOS POR ISSO ESTAMOS ALEGRES”

Saudações em Cristo ,
Maravilhoso é poder contemplar as obras do SENHOR, poder presenciar o Seu agir atuante no meio do nosso ministério no campo Rondoniense.
O mês de fevereiro foi sem duvida alguma um mês repleto de atividades. Fomos o conferencista no retiro de carnaval em Rio Branco, a convite da Igreja batista Canaã, do meu amigo e colega Pr. Duarte. Foi um tempo maravilhoso, a onde desfrutarmos de comunhão, brincadeiras e aprendizado da palavra do Senhor. O tema do acampamento foi: MOTIVADOS PARA SERVIR baseado na divisa de 1 Coríntios 15.58. Após o termino do acampamento na terça feira a noite, retornamos a cidade, e lá permaneci até domingo, tive a oportunidade de pregar em três igrejas, Quarta, sexta e sábado(Igreja Bíblica Canaã ) localizada no vila benfíca. Quinta e E.B.D(2ª Igreja Batista Regular) bairro universitário III e Domingo a noite na Igreja Batista Canaã bairro Manuel Julião.
Na segunda feira cedo já estava em Porto Velho, cuidando das atividades da 2ª Igreja. Visitamos os irmãos e reiniciamos o nosso trabalho depois de oito dias longe das atividades devido o retiro de carnaval. Oficializamos a campanha para compra do terreno da nossa congregação, o terreno que temos em vista mede 15 x 30 e custa R$ 25.000,00(vinte e cinco mil reais). Fica localizado por trás do novo shopping que será inaugurado em dezembro do ano em curso. Conseguimos levantar uma oferta de R$ 1.915,95(Um mil e novecentos e quinze reais e noventa e cinco centavos) Conseguimos arrecadar 1.415,95(Um mil quatrocentos e quinze reais e quinze centavos) ofertas doadas por membros da nossa congregação e 500,00(quinhentos reais) de uma doação que foi depositada na conta da congregação no banco do Brasil. A dona do terreno nos deu um prazo de 03(três) meses para levantarmos esse valor, creio em DEUS que vamos conseguir esse dinheiro para glória do PAI.
No dia 27 de março estarei realizando uma conferencia de aniversario de fundação da Igreja Batista Regular em Campinas, cidade que fica 60Km de Rio branco. E nos dias 01 e 02 de abril estarei participando de um seminário no templo da Igreja batista Canaã em rio Branco/AC que terá como tema: Administração de Igreja e musica. No dia 30 de abril e 01 e 02 de maio estaremos realizando uma conferencia na nossa congregação com o Pr. Lourenço Lauro Tipo, um pastor peruano que serve ao Senhor em bolívia, ele é membro de uma igreja batista independente. Em agosto do ano passado estive na Bolívia visitando sua igreja e pregando numa conferencia missionária.
Gostaria de contar com as orações dos amados em favor dos seguintes pedidos:
• Trabalho para minha filha Jéssica Trajano Alencar, ela trabalha no atual emprego ate o dia 26 de março, pois termina o seu contrato. Ela faz faculdade e a mensalidade custa 380,00(trezentos e oitenta reais).
• Pela liberação do FIESTA. Um carro que ganhamos mas que infelizmente estar em pendência judicial.
• Pela campanha da compra do terreno. Para que possamos nesses noventa dias levantar a quantia de 25.000,00(vinte e cinco mil) para construirmos o nosso templo.
• Pelo fortalecimento das igrejas em Rondônia(Porto Velho – 2ª Igreja - Pr. Marcos; 1ª Igreja – Pr. Mauro Silva e Pimenta Bueno – Pr. Luciano)
• Pelo sustento financeiro do meu ministério. O que tenho recebido ainda não é o ideal para suprir minhas necessidades, ore para que Deus possa abrir a visão e o coração das igrejas co irmãs em nosso favor.
Gostaria também de agradecer pelas benção recebidas:
• Pelo carro que ganhamos
• Pela moto de stephanie que conseguimos comprar
• Pela faculdade que Jéssica estar fazendo
• Pelas ofertas que recebemos para compra do terreno
• Pelo apoio das igrejas co irmãs que tem colaborado com o nosso ministério.

Que Deus continue abençoado vossas vidas, famílias, pastores e igrejas e que juntos possamos lutar com todo empenho para que o nome de deus seja glorificado através das nossas vidas e do serviço prestado ao seu reino.
No amor de cristo,

Pr. Marcos Glaison Alencar Ferreira


2ª IGREJA BATISTA REGULAR EM PORTO VELHO/RO

AV: AMAZONAS ENTRE RUAS 09(NOVE) e 10(DEZ)

BAIRRO AGENOR DE CARVALHO

HORAIO DOS CULTOS:

QUINTA - ORAÇÃO 19.30

ESCOLA DOMINICAL 9.00

DOMINGO A NOITE 19.30



Estamos precisando de apoio financeiro para comprarmos o terreno para construir o nosso templo, o mesmo custa 25.000,00(vinte e cinco mil reais) conto com sua generosidade, nos ajude e deposite sua oferta na conta da 2ª Igreja Batista Regular em Porto Velho



Conta da Igreja

AG: 2290-X C.P: 18309-1

FRANÇA ALVES BRASIL

BANCO DO BRASIL